Fotos ou pinturas? Figurativa ou abstrata? Clássica ou moderna?
As artes pulsam nas ruas da cidade. Todos os dias inauguram dezenas de exposições em São Paulo. Fotografias, pinturas, esculturas, desenhos, vídeos ou instalações; interativas ou mais contemplativas; de arte clássica ou contemporânea; de arte mais figurativa ou mais abstrata; individual ou coletiva; e sobre os mais diferentes assuntos.
Aqui estão algumas sugestões de artistas e obras para apreciarmos.
As artes pulsam nas ruas da cidade. Todos os dias inauguram dezenas de exposições em São Paulo. Fotografias, pinturas, esculturas, desenhos, vídeos ou instalações; interativas ou mais contemplativas; de arte clássica ou contemporânea; de arte mais figurativa ou mais abstrata; individual ou coletiva; e sobre os mais diferentes assuntos.
Aqui estão algumas sugestões de artistas e obras para apreciarmos.
1. Movimento, de Marco Aurélio Rey
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Crédito: DivulgaçãoLegenda: Obra exposta na Galeria Arte Aplicada
Após seis anos de pausa, o artista paulistano Marco Aurélio Rey, expõe suas obras na Galeria Arte Aplicada, no bairro de Cerqueira César. Desde sua última individual, o artista participou de mostras coletivas de renome internacional, como as ocorridas em Tokyo, no Metropolitan Museum of Art; em Florença, na Basílica de San lorenzo e na Bienal de Firenze . Sua última exposição individual aconteceu no ano passado em Barcelona, na Galeria Aragon 232.
A exposição “Movimento”, ressalta a importância da natureza e a busca incessante, mas nem sempre menos tempestuosa, pelo simples.
Movimento
Galeria Arte Aplicada | Rua Haddock Lobo, número 1406 – Cerqueira César
Visitação: 29 de setembro a 10 de outubro, de segunda a sábado, das 13h às 19h
Grátis
- Crédito: DivulgaçãoLegenda: Obra exposta na Galeria Arte AplicadaApós seis anos de pausa, o artista paulistano Marco Aurélio Rey, expõe suas obras na Galeria Arte Aplicada, no bairro de Cerqueira César. Desde sua última individual, o artista participou de mostras coletivas de renome internacional, como as ocorridas em Tokyo, no Metropolitan Museum of Art; em Florença, na Basílica de San lorenzo e na Bienal de Firenze . Sua última exposição individual aconteceu no ano passado em Barcelona, na Galeria Aragon 232.A exposição “Movimento”, ressalta a importância da natureza e a busca incessante, mas nem sempre menos tempestuosa, pelo simples.MovimentoGaleria Arte Aplicada | Rua Haddock Lobo, número 1406 – Cerqueira CésarVisitação: 29 de setembro a 10 de outubro, de segunda a sábado, das 13h às 19hGrátis

2. Minerva Cuevas no Galpão Videobrasil
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Crédito: Reprodução - MInerva CuevasLegenda: "Dissidência" é a primeira grande individual de Minerva Cuevas no Brasil
A mostra “Dissidência” é a primeira grande individual da mexicana Minerva Cuevas no Brasil. A artista mescla ativismo e arte – e o Galpão Videobrasil selecionou algumas de suas obras videográficas para integrar a exposição.
Cuevas usa humor e ironia para abordar temas políticos e ecológicos, apropriando-se da linguagem do marketing e da publicidade. É frequente em seus trabalhos o diálogo com ícones da cultura pop.
Com apoio da galeria mexicana Kurimanzutto, a mostra explora um momento no Brasil marcado por alterações graves na legislação referentes ao uso de agrotóxicos, ao desmatamento da Amazônia e à demarcação de terras indígenas.
“Dissidência” – Minerva Cuevas
Galpão Videobrasil – Av. Imperatriz Leopoldina, 1150 – Vila Leopoldina
Visitação: até 15 de dezembro, de terça a sábado, das 12h às 18h
Grátis
- Crédito: Reprodução - MInerva CuevasLegenda: "Dissidência" é a primeira grande individual de Minerva Cuevas no BrasilA mostra “Dissidência” é a primeira grande individual da mexicana Minerva Cuevas no Brasil. A artista mescla ativismo e arte – e o Galpão Videobrasil selecionou algumas de suas obras videográficas para integrar a exposição.Cuevas usa humor e ironia para abordar temas políticos e ecológicos, apropriando-se da linguagem do marketing e da publicidade. É frequente em seus trabalhos o diálogo com ícones da cultura pop.Com apoio da galeria mexicana Kurimanzutto, a mostra explora um momento no Brasil marcado por alterações graves na legislação referentes ao uso de agrotóxicos, ao desmatamento da Amazônia e à demarcação de terras indígenas.“Dissidência” – Minerva CuevasGalpão Videobrasil – Av. Imperatriz Leopoldina, 1150 – Vila LeopoldinaVisitação: até 15 de dezembro, de terça a sábado, das 12h às 18hGrátis
3. Exposição "Mãe Preta", na Funarte
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Crédito: Marc Ferrez - Divulgação - FunarteLegenda: Obra "Modos de Olhar", de Marc Ferrez, integra exposição Mãe Preta, na Funarte
A exposição “Mãe Preta”, em cartaz na Galeria Mario Schenberg, na Funarte, tem o objetivo de revelar os elos entre a condição social da maternidade durante a escravidão e as vozes de mulheres e mães negras na contemporaneidade. Para isso, reúne fotografias, vídeos, instalações, performances e literatura.
As artistas visuais Isabel Löfgren e Patricia Gouvêa buscam contrapor a representação romantizada das “mães pretas” e da maternidade em arquivos históricos do período escravocrata. O ponto de partida foram as imagens fotográficas do acervo do Instituto Moreira Salles, do Rio de Janeiro, e releituras de livros com gravuras de Jean-Baptiste Debret, Johan Moritz Rugendas e outros artistas. Isabel e Patricia criaram intervenções nestas imagens com objetos óticos, como lupas e lentes, que destacam a complexidade das relações das amas-de-leite com as crianças brancas de seus senhores e das mulheres escravizadas e seus próprios filhos dentro de contextos domésticos, urbanos e rurais.
A mostra, inédita em São Paulo, já passou por Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Depois, ela segue para São Luís, no Maranhão.
“Mãe Preta” – Isabel Löfgren e Patricia Gouvêa
Galeria Mario Schenberg – Funarte – Alameda Nothmann, 1058 – Campos Elíseos
Visitação: de 5 de outubro a 25 de novembro, de segunda a sexta, das 11h às 19h, e aos sábados e domingos, das 11h às 21h
Grátis
- Crédito: Marc Ferrez - Divulgação - FunarteLegenda: Obra "Modos de Olhar", de Marc Ferrez, integra exposição Mãe Preta, na FunarteA exposição “Mãe Preta”, em cartaz na Galeria Mario Schenberg, na Funarte, tem o objetivo de revelar os elos entre a condição social da maternidade durante a escravidão e as vozes de mulheres e mães negras na contemporaneidade. Para isso, reúne fotografias, vídeos, instalações, performances e literatura.As artistas visuais Isabel Löfgren e Patricia Gouvêa buscam contrapor a representação romantizada das “mães pretas” e da maternidade em arquivos históricos do período escravocrata. O ponto de partida foram as imagens fotográficas do acervo do Instituto Moreira Salles, do Rio de Janeiro, e releituras de livros com gravuras de Jean-Baptiste Debret, Johan Moritz Rugendas e outros artistas. Isabel e Patricia criaram intervenções nestas imagens com objetos óticos, como lupas e lentes, que destacam a complexidade das relações das amas-de-leite com as crianças brancas de seus senhores e das mulheres escravizadas e seus próprios filhos dentro de contextos domésticos, urbanos e rurais.A mostra, inédita em São Paulo, já passou por Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Depois, ela segue para São Luís, no Maranhão.“Mãe Preta” – Isabel Löfgren e Patricia GouvêaGaleria Mario Schenberg – Funarte – Alameda Nothmann, 1058 – Campos ElíseosVisitação: de 5 de outubro a 25 de novembro, de segunda a sexta, das 11h às 19h, e aos sábados e domingos, das 11h às 21hGrátis
4. Exposição "Arte Atual 2018 - Projeto Cavalo: Quadrivium 8 patas"
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Crédito: Adriano Motta, Cadu , Eduardo Berliner e Paulo Vivacqua - DivulgaçãoLegenda: Obra de Adriano Motta, Cadu Berliner e Vivacqua exposta no Instituto Tomie Ohtake
A exposição “Arte Atual 2018 – Projeto Cavalo: Quadrivium 8 patas”, em cartaz no Instituto Tomie Ohtake entre os dias 10 de outubro e 20 de novembro, reúne uma série de obras produzidas coletivamente por Adriano Motta, Cadu, Eduardo Berliner e Paulo Vivacqua. O grupo, com distintos repertórios, passou um ano montando a exposição, que agora integra o programa Arte Atual.
A mostra propõe a investigação dos atributos simbólicos do carrossel, elemento que conjuga características visuais, espaciais e sonoras comuns aos artistas do projeto, trazendo também metáforas do tempo cíclico e da infância. O público encontra desenhos, pinturas, objetos, vídeos e esculturas produzidos por esses artistas.
“Arte Atual: Projeto Cavalo: Quadrivium 8 patas” – Adriano Motta, Cadu, Eduardo Berliner e Paulo Vivacqua
Instituto Tomie Ohtake- Av. Faria Lima 201 – Pinheiros
Visitação: de 10 de outubro a 2o de novembro, de terça a domingo, das 11h às 20h
Grátis
- Crédito: Adriano Motta, Cadu , Eduardo Berliner e Paulo Vivacqua - DivulgaçãoLegenda: Obra de Adriano Motta, Cadu Berliner e Vivacqua exposta no Instituto Tomie OhtakeA exposição “Arte Atual 2018 – Projeto Cavalo: Quadrivium 8 patas”, em cartaz no Instituto Tomie Ohtake entre os dias 10 de outubro e 20 de novembro, reúne uma série de obras produzidas coletivamente por Adriano Motta, Cadu, Eduardo Berliner e Paulo Vivacqua. O grupo, com distintos repertórios, passou um ano montando a exposição, que agora integra o programa Arte Atual.A mostra propõe a investigação dos atributos simbólicos do carrossel, elemento que conjuga características visuais, espaciais e sonoras comuns aos artistas do projeto, trazendo também metáforas do tempo cíclico e da infância. O público encontra desenhos, pinturas, objetos, vídeos e esculturas produzidos por esses artistas.“Arte Atual: Projeto Cavalo: Quadrivium 8 patas” – Adriano Motta, Cadu, Eduardo Berliner e Paulo VivacquaInstituto Tomie Ohtake- Av. Faria Lima 201 – PinheirosVisitação: de 10 de outubro a 2o de novembro, de terça a domingo, das 11h às 20hGrátis
5. Exposição "Lilian Camelli – Tempos Idos e Vividos"
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Crédito: João Liberato - DivulgaçãoLegenda: Obra "El Viento", de Lilian Camelli, integra exposição na Galeria Estação
A artista Lilian Camelli nasceu no Paraguai, mas está em São Paulo desde 1983. Para a exposição “Lilian Camelli – Tempos Idos e Vividos”, em cartaz na Galeria Estação entre os dias 3 de outubro e 1º de novembro, ela parte de fotografias ou lembranças para desenvolver pinturas que remetem sobretudo ao universo feminino, retratos de sua família e outras memórias afetivas. As cerca de 50 pinturas reunidas foram selecionadas pela escritora e crítica de arte Vera Novis, que assina a sua primeira curadoria no espaço.
Exposição “Lilian Camelli – Tempos Idos e Vividos”
Galeria Estação – Rua Ferreira de Araújo, 625 – Pinheiros
Visitação: de 3 de outubro a 1º de novembro, de segunda a sexta, das 11h às 19h, e aos sábados, das 11h às 15h
Grátis
- Crédito: João Liberato - DivulgaçãoLegenda: Obra "El Viento", de Lilian Camelli, integra exposição na Galeria EstaçãoA artista Lilian Camelli nasceu no Paraguai, mas está em São Paulo desde 1983. Para a exposição “Lilian Camelli – Tempos Idos e Vividos”, em cartaz na Galeria Estação entre os dias 3 de outubro e 1º de novembro, ela parte de fotografias ou lembranças para desenvolver pinturas que remetem sobretudo ao universo feminino, retratos de sua família e outras memórias afetivas. As cerca de 50 pinturas reunidas foram selecionadas pela escritora e crítica de arte Vera Novis, que assina a sua primeira curadoria no espaço.Exposição “Lilian Camelli – Tempos Idos e Vividos”Galeria Estação – Rua Ferreira de Araújo, 625 – PinheirosVisitação: de 3 de outubro a 1º de novembro, de segunda a sexta, das 11h às 19h, e aos sábados, das 11h às 15hGrátis
6. Exposição "Untaught Beauty por por João Arraes"
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Crédito: João Arraes - DivulgaçãoLegenda: Obra "Folhagens", de João Arraes, está na exposição "Untaught Beauty""
A exposição “Untaught Beauty” revela outra faceta do fotógrafo de moda João Arraes. A galeria Micasa recebe sete fotografias autorais em que ele busca imagens naturais, passando sobretudo pela abstração. Para isso, diversas plantas foram fotografadas se valendo apenas de técnica e olhar, sem recursos de pós edição.
Exposição “Untaught Beauty” por João Arraes
Micasa – Rua: Estados Unidos, 2109 – Jardins
Visitação: de 4 de outubro a 4 de novembro, de segunda a sexta, das 10h às 19h, e aos sábados, das 10h às 17h
Grátis
- Crédito: João Arraes - DivulgaçãoLegenda: Obra "Folhagens", de João Arraes, está na exposição "Untaught Beauty""A exposição “Untaught Beauty” revela outra faceta do fotógrafo de moda João Arraes. A galeria Micasa recebe sete fotografias autorais em que ele busca imagens naturais, passando sobretudo pela abstração. Para isso, diversas plantas foram fotografadas se valendo apenas de técnica e olhar, sem recursos de pós edição.Exposição “Untaught Beauty” por João ArraesMicasa – Rua: Estados Unidos, 2109 – JardinsVisitação: de 4 de outubro a 4 de novembro, de segunda a sexta, das 10h às 19h, e aos sábados, das 10h às 17hGrátis
7. Exposição em realidade virtual "A Biblioteca à Noite"
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Crédito: Cortesia Ex Machina - Divulgação Sesc Avenida PaulistaLegenda: Exposição "A Biblioteca à Noite" fica em cartaz no Sesc Avenida Paulista entre 3 de outubro e 10 de fevereiro de 2019
O multiartista Robert Lepage, fundador da Ex Machina, e o escritor argentino Albertto Manguel se uniram para criar uma exposição imersiva com realidade virtual que revela o lado mítico e filosófico das bibliotecas reais e imaginárias. “A Biblioteca à Noite” fica em cartaz no Sesc Avenida Paulista entre 3 de outubro de 2018 e 10 de fevereiro de 2019. Os visitantes fazem uma viagem cenográfica e virtual por 10 espaços, de Sarajevo até a Cidade do México, passando pela mítica biblioteca de Alexandria até o fundo dos mares a bordo do Nautilus, das “Vinte Mil Léguas Submarinas”, de Júlio Verne.
Exposição “A Biblioteca à Noite”
Sesc Avenida Paulista – Avenida Paulista, 119 – Bela Vista
Visitação: de 3 de outubro a 16 de fevereiro, de terças a sábado, das 10h30 às 21h, e aos domingos e feriados, das 10h30 às 18h30
Entrada gratuita – Necessário reserva online antecipada
- Crédito: Cortesia Ex Machina - Divulgação Sesc Avenida PaulistaLegenda: Exposição "A Biblioteca à Noite" fica em cartaz no Sesc Avenida Paulista entre 3 de outubro e 10 de fevereiro de 2019O multiartista Robert Lepage, fundador da Ex Machina, e o escritor argentino Albertto Manguel se uniram para criar uma exposição imersiva com realidade virtual que revela o lado mítico e filosófico das bibliotecas reais e imaginárias. “A Biblioteca à Noite” fica em cartaz no Sesc Avenida Paulista entre 3 de outubro de 2018 e 10 de fevereiro de 2019. Os visitantes fazem uma viagem cenográfica e virtual por 10 espaços, de Sarajevo até a Cidade do México, passando pela mítica biblioteca de Alexandria até o fundo dos mares a bordo do Nautilus, das “Vinte Mil Léguas Submarinas”, de Júlio Verne.Exposição “A Biblioteca à Noite”Sesc Avenida Paulista – Avenida Paulista, 119 – Bela VistaVisitação: de 3 de outubro a 16 de fevereiro, de terças a sábado, das 10h30 às 21h, e aos domingos e feriados, das 10h30 às 18h30Entrada gratuita – Necessário reserva online antecipada
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